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O que nós Peregrinos, Einstein, Darwin , Tesla e Aristóteles temos em comum?

Atualizado: 15 de out. de 2020

Peregrinos e peregrinas. Sempre que vamos pensar no Caminho de Santiago, assuntos ligados a energias , vida, mente, corpo sutil... tudo isso entra no balaio de assuntos. É interessante pois quem já fez o Caminho, sabe que lá não se caminha . Lá se medita em movimento. Se contempla.



Você sabia que grandes mentes do mundo caminhavam para pensar melhor?


Os alunos do filósofo Aristóteles ficaram conhecidos como "peripatéticos" pois, o filosofo incentiva seus alunos a caminhar. "Peripatético" é a palavra grega para "ambulante". Algo te lembra o Caminho de Santiago? Sim... podemos começar como turistas, mas terminamos como peregrinos. E dentro do peregrino, está a meditação em movimento.


"No começo, era o pé”, diz o antropólogo Marvin Harris. O pé, não a mão. A mão nos fez humanos – mas antes de sermos humanos somos parte do reino animal, e o nosso corpo precisa atender às necessidades que os animais enfrentam, entre elas a do deslocamento. O ser humano evoluiu, tornou-se bípede, mas continuou caminhando"


Já pensou em aprender esta técnica poderosa?


Caminhar faz bem para o corpo. Mas caminhar faz muito mais do que imaginamos pela mente.


As caminhadas diárias eram sagradas para Einstein. Enquanto ele trabalhava na Universidade de Princeton, em Nova Jersey, ele caminhava por dois quilômetros e meio de ida e depois de volta. Ele seguia os passos de outros caminhantes diligentes, incluindo Darwin, que caminhava 45 minutos três vezes ao dia.

Essas regras não eram apenas para manter a forma - há muitas evidências de que caminhar pode ajudar a aumentar a memória, a criatividade e a resolução de problemas. Ao menos para a criatividade, caminhar ao ar livre é melhor ainda. Mas por quê?


Se você parar para pensar, isso não faz muito sentido. Caminhar distrai o cérebro de tarefas mais cerebrais e o força a se focar em colocar um pé à frente do outro e em não cair. Aí que entra a "hipofrontalidade transitória", uma espécie de suavização da atividade de certas partes do cérebro. Particularmente dos lóbulos frontais, que estão envolvidos em processos de alta atividade, como memória, julgamento e linguagem.




Ao baixar o ritmo, o cérebro adota um estilo de pensamento completamente diferente - um que leva a insights que você não teria normalmente na sua mesa de trabalho. Não há provas para essa explicação sobre os benefícios da caminhada, mas a ideia é bem interessante.

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