Você também sentiu a emoção de ver a sua primeira seta amarela no Caminho de Santiago? Esse símbolo que indica um encontro adiante, que está ao alcance dos
seus pés ou a frente do seu coração indicando seus próximos passos com o amarelo vivo dos raios do sol! Setas que serão suas companheiras pelo trajeto, onde farão parte dos seus momentos mais íntimos, de transformação do ser Ser a cada passo!
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As setas amarelas que unificam os Caminhos de Santiago e que se transformaram em seu ícone mais universal começaram a ser pintadas na década de oitenta —quando o Caminho de Santiago era um grande desconhecido e quase não havia estudos sobre essa tradição— pelos dois grandes promotores dessa peregrinação: Elías Valiña, conhecido como "O Padre do Cebreiro" e como gosta de ser chamado, e Andrés Muñoz, presidente da Associação de Amigos do Caminho de Navarra, que dedicou boa parte da vida à melhoria e à conservação do Caminho Francês e da Via da Prata. Desde então, diversas associações de amigos do Caminho melhoraram e mantiveram a sinalização em suas respectivas zonas de influência.
Hoje o seu trabalho de sinalização é considerado como a delimitação mais segura dos lanços originais do itinerário jacobeu. Além disso, promoveu a restauração da povoação d’O Cebreiro, que concluiu em 1971 com a inauguração do Museu Etnográfico.
Os seus indubitáveis méritos fizeram com que fosse nomeado por unanimidade comissário do Caminho de Santiago durante o I Encontro Xacobeo realizado em Compostela em 1985. Nas suas últimas vontades pediu à família que se encarregasse de que não se perdesse o uso da seta amarela no Caminho, pedido que assim cumprem os seus descendentes, com a ajuda das Associações
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Bacana !! Quando percorri o caminho segui a máxima , " com pão e vinho se faz o caminho " , não utilizei Google Maps ou similires. Me guiei pelas Flechas Amarillas , e como era satisfatório encontra-las.
Nossa, que linda história! Em 2016, quando fiz meu Caminho, não quis usar celular nem guia detalhado. Planejei antecipadamente apenas os pontos de parada e os dias, deixando-me guiar unicamente pelas setas, como antigamente. Deixando a vida acontecer, atenta apenas ao próprio Caminho e aos sinais, sem muitos planos além do básico. Só me perdi uma vez, e rapidamente corrigi a rota, ao deixar de ver as setas.