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Quem começou com as setas amarelas?

  • Foto do escritor: associacao santiago
    associacao santiago
  • 22 de jun. de 2021
  • 2 min de leitura

Atualizado: 16 de jun. de 2022

Você também sentiu a emoção de ver a sua primeira seta amarela no Caminho de Santiago? Esse símbolo que indica um encontro adiante, que está ao alcance dos

seus pés ou a frente do seu coração indicando seus próximos passos com o amarelo vivo dos raios do sol! Setas que serão suas companheiras pelo trajeto, onde farão parte dos seus momentos mais íntimos, de transformação do ser Ser a cada passo!



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As setas amarelas que unificam os Caminhos de Santiago e que se transformaram em seu ícone mais universal começaram a ser pintadas na década de oitenta —quando o Caminho de Santiago era um grande desconhecido e quase não havia estudos sobre essa tradição— pelos dois grandes promotores dessa peregrinação: Elías Valiña, conhecido como "O Padre do Cebreiro" e como gosta de ser chamado, e Andrés Muñoz, presidente da Associação de Amigos do Caminho de Navarra, que dedicou boa parte da vida à melhoria e à conservação do Caminho Francês e da Via da Prata. Desde então, diversas associações de amigos do Caminho melhoraram e mantiveram a sinalização em suas respectivas zonas de influência.


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Hoje o seu trabalho de sinalização é considerado como a delimitação mais segura dos lanços originais do itinerário jacobeu. Além disso, promoveu a restauração da povoação d’O Cebreiro, que concluiu em 1971 com a inauguração do Museu Etnográfico.


Os seus indubitáveis méritos fizeram com que fosse nomeado por unanimidade comissário do Caminho de Santiago durante o I Encontro Xacobeo realizado em Compostela em 1985. Nas suas últimas vontades pediu à família que se encarregasse de que não se perdesse o uso da seta amarela no Caminho, pedido que assim cumprem os seus descendentes, com a ajuda das Associações




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2 comentários


Membro desconhecido
10 de ago. de 2021

Bacana !! Quando percorri o caminho segui a máxima , " com pão e vinho se faz o caminho " , não utilizei Google Maps ou similires. Me guiei pelas Flechas Amarillas , e como era satisfatório encontra-las.

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Membro desconhecido
10 de ago. de 2021

Nossa, que linda história! Em 2016, quando fiz meu Caminho, não quis usar celular nem guia detalhado. Planejei antecipadamente apenas os pontos de parada e os dias, deixando-me guiar unicamente pelas setas, como antigamente. Deixando a vida acontecer, atenta apenas ao próprio Caminho e aos sinais, sem muitos planos além do básico. Só me perdi uma vez, e rapidamente corrigi a rota, ao deixar de ver as setas.

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